quinta-feira, 16 de junho de 2011

Liberada marcha em prol da maconha!

O Supremo Tribunal Federal liberou as manifestações pró maconha!!!
É constitucional! É liberdade de expressão! O Brasil é democrático, então temos de ser democráticos. Sempre digo, é muito fácil soltar brados em defesa da democracia; o difícil e ser democrático quando para isso temos de passar sobre nossos interesses como é agora, no caso, da liberação de manifestações em prol da maconha que, de forma natural, vai abranger todas as drogas. Eu, que estou vendo de pertinho as reações de uma sociedade contra as drogas, e que tenho hipotecado todo o meu apoio ao movimento, agora sou obrigado a informar meus leitores que estão liberadas as manifestações favoráveis às drogas! Mas não é isso que vai nos intimidar, muito pelo contrário, nos fortalecerá ainda mais. Sr. Prefeito de Aragarças, Marcão, Sras. Promotoras Vânia Marçal e Priscila Leão Tuma, srs. Líderes religiosos de nossa Aragarças, sigam em frente com seus projetos.

LAVANDO A ALMA

Ufa!!! Sinto-me de alma lavada. De repetente, sucedendo ao livro de matemática do MEC nos ensinando que 2 + 2 são 5, sem falar na linguagem popular exagerada de um outro, eis que surge uma redação impecável, vencedora de concurso da Unesco com 50 mil participantes, de uma estudante carioca, a jovem Clarice Zeitel Vianna Silva. É Clarice, sua redação veio mais do que em boa hora. Não só pelo destaque alcançado em honra de nossa literatura tão agredida ultimamente, mas, também pela convocação que faz, de forma inteligentíssima, de todos que comandam esta Nação. Quem sabe, uma linguagem como a sua consiga sensibilizar a turma? Eu sempre disse que Geraldo Vandré, quando criou “pra não dizer que não falei das flores” se tivesse a liberdade que temos hoje não teria conseguido fazê-la tão bonita...Mas, você, Clarice, conseguiu, dentro de nosso contexto atual dar uma sacudida geral e, oxalá, tenha os efeitos que precisamos. De qualquer forma, sua contribuição está contabilizada.
A REDAÇÃO ESTÁ PUBLICADA NO BLOG - PÁGINA PÁTRIA MADRASTA VIL

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O QUINTO DOS INFERNOS


Colaboração do leitor


Durante o século 18, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal.
Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto".
Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.
O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam ..."O Quinto dos Infernos".
E isso virou sinônimo de tudo que é ruim.
A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama".
Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira deverá chegar ao final deste ano de 2010 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção.
Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...
Para que?
Para sustentar a corrupção?? os mensaleiros?? o Senado com sua legião de "diretores", a festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos 3 poderes (executivo/legislativo e judiciário).
Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa.
E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente!
(E vem de novo a CPMF !!!!)